sexta-feira

Céu nublado com abertas

O sol intromete-se a medo pela janela do quarto. Ilumina as paredes verdes e esbate na parede castanha onde a cama está colada. A cama onde Laura e Afonso já acordaram. Antes mesmo de o sol abrir por entre as nuvens. essas nuvens que se libertaram por toda a noite incessantemente. E agora que amanhece, o sol que descobrir-se. Por baixo do edredon, Afonso está deitado em cima da sua namorada. O seu corpo despido deliza pela pele nua de Laura. A sua boca enche o pescoço dela de caricias, envolve-a de ternuras macias pelos ombros e roça pela derme feminina até alcançar o peito. As mãos longas do homem enchem os seios de Laura. Os seus lábios beijam o vale húmido. Ela geme. Liberta dos pulmões a respiração tranquila de uma noite de sono longa. Exalta em si as fantasias que viveram nos seus sonhos. E quando a boca dele lhe chupa os mamilos, Laura desperta em si a surrealidade de acordar ao lado da pessoa que ama. Afonso está encantado com o sabor que ela acorda. O sabor dos seios fofos. A delicia da barriga despida. O gosto do ventre escaldante. E ela abre as pernas delicadamente. Porque se sente enfeitiçada. As mãos do seuc ompanheiro vageuam nas suas ancas, para depois apertarem as nádegas e incendiar o desejo dela. Debaixo do edredon, Afonso estimula as sensações da namorada. A sua boca cola-se aos lábios vaginais e enterra-se na carne erógena. Fresca, suave, gostosa. A lingua penetra dentro da vagina. Saboreia os nervos sensiveis. Alcança o clitóris ainda ténue. Segura o prazer que está a despoletar no intimo de Laura. E os gemidos intensificam-se. A sensibilidade dela está ao rubro e Afonso percebe-o. As pernas dela não param quietas. As suas mãos percorrem o seu próprio corpo até tocarem nos cabelos de Afonso, que roçam no seu ventre. Ele lambe. Ela geme. Sente a lingua dentro de si. Mais do que encher, os movimentos da boca de Afonso deixam-na intensamente completa. Os seus olhos vão-se abrindo a custo. Quando abrem, cingem o candeeiro verde que se pendura no tecto. E dentro de si, ela está iluminada. Dentro de si, o céu descobre-se e ela alcança a supremacia do desejo. Dentro de si, o tempo não se encobre, como o céu lá fora. Dentro de Laura, tudo acorda, tudo rebenta, tudo se desfaz num orgasmo intenso. Como um terramoto que se abre em cada pedaço de si. Afonso recolhe o prazer da namorada. Mistura nos lábios o suco vaginal que se liberta por entre as pernas dela. Ao mesmo tempo, guarda por entre os dentes, o clitóris inchado e palpitante. Laura puxa os cabelos dele e goza. E gozar, para ela, é sentir o espaço que a segura desvanecer-se. A mulher mergulha numa enorme e envolvente nuvem cinzenta de paixão.
- Ohh, amor..uhmm...amo-te..vem cá..uhm..vem cá, por favor!
Afonso lambe uma última vez toda a largura da fenda da namorada. Passa levemente a mão para sentir a palpitação. Seguidamente, sobre novamente pelo corpo, carregando a pele de beijos. A respiração dele está ofegante e exausta. A sua lingua está tesa e os seus lábios encharcados. Ao deitar-se de novo em cima da sua parceira, ele olha-a fixamente para depois beijá-la freneticamente. Um beijo saboroso. Um beijo revelador do desejo que une os dois adultos, depois de uma noite de sonhos próximos.
- Bom dia, amor...
- És lindo! Oh...Bolas...tenho a rata a arder...
- Está bom assim?
- Está perfeito!...Estou ansiosa por mais...
- ...Deve estar a chegar....E eu tenho que ir amor...
- Tens a certeza que não queres ficar?
- Não, não tenho...Mas tenho que ir trabalhar...
- Confias em mim?...
- Se me contares...confio...Continuas a ser minha...
Ele sorri e volta a beijá-la. Sai da cama e imediatamente pega na roupa interior para vestir. E enquanto efectua estas acções, Laura assiste. Aguarda na cama, aproveitando o calor que ali ainda se instala. Afonso está preparado para sair, rumo a mais um dia de trabalho. Aproxima-se uma última vez da sua namorada e entrega-lhe um beijo colado.
- Quero que me contes tudo...Não pode escapar um pormenor.
- Se estiver lúcida para isso.... - responde ela com um sorriso.
O dia levanta-se. Ainda assim, as nuvens teimam em encobrir o sol. Contudo, não conseguem tornar o dia mais frio. Porque no quarto do 2º direito, a manhã está quente. E ainda agora começou.
Doze minutos depois do seu namorado sair do Edificio Magnolia, a campainha do apartamento de Laura toca. No imediato, ela levanta-se da cama, nua e ainda inquieta com o minete que o próprio namorado pintou no seu sexo. Abre a porta de entrada do prédio e depois abre ligeiramente a porta de sua casa. Em trinta segundos, Diogo entra no apartamento e sorri para a mulher. A presença do namorado de Sofia àquela hora, sozinho, na casa do seu casal amigo tem um motivo. O encontro inusitado dos dois amigos, sem os parceiros respectivos, tem uma razão de ser. Tudo começou na noite anterior, cerca das dezanove horas. Afonso sugeriu à sua namorada um convite a Sofia e Diogo para jantar fora. Diogo informou por telefone que infelizmente eles não podiam. O convite surgia muito em cima da hora. Afonso, por intermédio de Laura, voltou a fazer uma nova sugestão. Um pequeno almoço a quatro, mal o sol levante. Diogo responde que a sua namorada não tem essa possibilidade. Começa o trabalho antes do sol levantar. Diogo afirma ainda que teria todo o gosto emtomar o pequeno almoço com o casal. No entanto, ele só poderia chegar à rua do Edificio Magnolia uma hora depois do sol se levantar. Após um silêncio sinistro, Afonso aceita. Uma hora depois do sol acordar, ele já está a trabalhar. Ainda assim, concorda com tal encontro. Mesmo que ele não esteja presente. O sim que Laura entoa da sua voz para Diogo ao telefone é uma confirmação de que a quadratura aceita um encontro de dois vértices. Mesmo que os outros ângulos não estejam presentes. A situação só pode ser proibida. Escaldante e atrevida. Perigosa e intensa. Vibrante e ansiosamente desejada. E ninguém guarda em si tanto desejo por aquele momento como Laura.
- Vem cá... - diz ela.
Sem palavras, sem conversas de rodeio. Sem qualquer tipo de acções que podem apenas fazer perder tempo. Laura segura no casaco de Diogo e puxa-o para o quarto. Tira-lhe a peça de roupa e senta-se na cama. Diogo está excitado. Ele esperava um pequeno almoço. E no fundo, o que ele recebe é uma refeição despida. Ela tem-no de pé, à sua mercê. Abre-lhe as calças com um sorriso ansioso na face. Quando a peça de roupa cai no chão ela aproxima a cabeça dos boxers dele e dá um trincada forte no chumaço. Diogo liberta um gemido. Acaricia os cabelos da amante, incitando-a a continuar. Laura enche a sua mão com o seu pedaço de loucura. Puxa os boxers para baixo e descobre o pénis entesado do homem comprometido. Segura-o novamente com a mão e esfrega-o vigorosamente. Escorrega a ponta à volta dos lábios, provando calmamante o pedaço de carne.
- Contaste à Sofia?...Uhm?? - perguntou ela.
- Que estou aqui?...Sim...Ela sabia o que querias...Não és a primeira que prova o meu sexo hoje...
- Uhmm....Assim deixas-me excitada...
Laura está de facto entusiasmada. Coloca a ponta do pénis do amante na boca e chupa-o. Ele volta a gemer. A mão esquerda da anfitriã segura as bolas dele. A mão direita desliza pela sua própria coxa e viaja até ao seu intimo. Entre as pernas, os seus dedos estimulam a rata ainda quente. Ela chupa e vai massajando a picha de Diogo com os seus lábios. A mulher larga um gemido, demonstrando o seu agrado pelo sabor que se mantém na pele do homem. Chupa agora com mais intensidade. Prova tudo o que pode, excitando Diogo. Os dedos dele tocam nos cabelos dela. Os seus olhos cerram levemente. E assim que o seu sexo se molha com a boca da amante, ele aproxima ainda mais o seu corpo. Laura continua a chupar. Procura levar o homem à maior excitação possivel. E ele está inchado. Geme de cada vez que os dedos dela apertam um pouco mais os testiculos. O sol começa a abrir-se novamente. A luz volta a entrar no quarto ao mesmo tempo que Diogo enlouquece com o broxe. Laura está completamente excitada. A leve masturbação que os seus dedos exercem no clitóris alimentam o fervor que está dentro de si. Ela retira o sexo dentro da boca, lambe a ponta e depois deita-se na cama. Diogo está frenético. Está a um passo de se vir, mas contava que isso acontecesse na boca da amante. Contudo, ela pretende mais.
- Prova-a...Quero que entres em mim...
Ele tira a camisola e ajoelha-se na cama. Segura as pernas dela já abertas e olha para a rata da mulher. Laura oferece a sua excitação, o seu corpo, a sua ansiedade em ter o homem dentro de si. Diogo não consegue aguentar mais. Os seus joelhos empurram as nádegas da mulher, levantando ligeiramente a sua cintura. O sexo do homem, já chupado pela sua namorada e pela sua amante, entra veemente dentro da rata de Laura, já encharcada pela boca de Afonso. As pernas da mulher estão colocadas sobre o peito dele. Ela geme quando sente a picha imponente a entrar dentro de si. Olha afincadamente para o amante e sorri. A foda ansiada pelos quatro adultos começa agora.
-
"- E depois?" - diz Afonso, do outro lado da linha.
- Depois ele comeu-me... - responde Laura.
"- Como? Diz-me como...Eu quero saber!"
- Oh, Afonso... Ele entrou em mim...Estava tão grosso...Enorme mesmo...E eu ainda tinha a rata molhada...
"- Gostaste?"
- Delirei!...Ele segurava o meu corpo e eu só me conseguia lembrar da tua boca no meu clitóris...ohh, amor...se tu visses...
"- Vieste-te?"
- Sim....Não foi preciso muito. Ele entrava em mim tão cheio e...
"- E tinhas a rata a arder..."
- Tanto! Ele segurou o meu rabo e só parou quando se quis vir.
"- Onde é que ele se veio?"
- No sitio onde mais gostas....
"- Sério?"
- Ainda tenho as mamas quentes...
"- Ele ainda aí está?"
- Não....saiu há dez minutos...
"- Nem tomou o pequeno-almoço?"
- Não. Fodeu-me, veio-se e....
"- E?...."
- Perguntou se eu gostava do sabor da Sofia no sexo dele...
"- E gostaste?"
- Adorei!... Quero-a tanto, amor...
"- Já ligaste à Sofia?"
- Já...Ela sabia exactamente o que o gajo ia fazer...Estava desde que saiu de casa à espera que o telefone tocasse...
"- Excitada?"
- Está louca para que ele chegue a casa.......Amor?
"- Sim?"
- Vais-me foder quando chegares a casa?
"- Preciso de te ter...Preciso que saibas que te quero mais do que ele te quis..."
- Vais-me foder ou não?
"- Sim...vou...Onde estás agora?"
- Na casa de banho...Vou tomar um longo duche...Vou-me tocar...A pensar em ti...Mas a pensar em como ele me fodeu...
"- Vens-te a pensar em mim..."
- Uhm....não sei....
"- Laura!......."
- Eu amo-te! Amo-te loucamente.....Volta depressa.
"- Espera por mim."
A chamada é terminada de ambos os lados. Laura ainda tem uns minutos antes de ir trabalhar. Contudo, não vai tomar banho. A loucura da manhã, primeiro com Afonso, depois com Diogo, deixou-a saciada. E ela não pretende retirar aquele cheiro para já. Ela quer ir trabalhar com um cheiro intenso a sexo. Se vir Sofia, isso será uma provocação. Ela ainda quer ter a rata a latejar quando, ao final da tarde se volta a encontrar com o seu namorado. Assim, Afonso irá entender o que sente a sua mulher quando ela tiver no seu corpo o sabor da quadratura em que os dois casais se envolvem. Como o céu que agora clarifica o sol, a relação deles está cada vez mais aberta.

11 comentários:

Anónimo disse...

Aos condominos do Edificio Magnólia
Inteiram hj 50 dias que as narrações de suas aventuras começaram a ser publicadas. Foram diárias praticamente sem interrupções. Um trabalho de folego. Foram fodas inumeráveis.Tivemos sexo oral, vaginal, anal, virtual e manual. Para executá-los, tivemos menages, (com MMH, HHM) DP- dupla penetração, bisexualismo,banhos, enfim quase todos os tipos de encontros.
No início predominava descobrir o que é real e o que é ficção. Teclando com leitores, preocupa-se hj mais em descobrir o sexo do narrador, que o real e a ficção. Vocês condominos, fuderam em vários sitios, como casa de máquinas, veiculos em garagens, elevadores, camas, etc. A Maria José comeu o Henrique várias vezes, Pedro o carteiro, o Tiago, A Alexandra. - A Helena fudeu com o Helder, o Rafael, e fez menage com o Helder eo Bruno. Já o Rodrigo não deixou por menos pois fudeu até a futura nora, Sandra e naturalmente a Helena várias vezes, Clarisse, e a Sara. Já a Laura e o Afonso além de se comerem e masturbar comeram a Sofia, Margarida, além de fazerem "SWING' com Sofia e Diego, comeram a Sara e a Laura deu para o Diego sem traição.Lucia e Tânia, se comeram, Lucia comeu a Joana, deu para o Francisco e beijou o Felipe namorado da lésbica Tânia. A prostituta Ana deu para um gerente de hotel, César, Pedro, André e Vasco. O cabrão Rafael como falam em Portugal e garanhão como falamos aqui no Brasil, foi o mais bem aquinhoado pois comeu uma enfermeira, Cristina, antes e depois de casada, Helena, Filomena, Ana, Matilde (inclusive) por tel. Como se vê a lista em tão pouco tempo é rica e prazeirosa.. O condominio teve uma grande felicidade ao escolher o narrador...PARABENS. Uma certeza temos, com apenas seis apartamentos ainda vão nos brindar com muitas outras fantasia sexuais, que vamos deleitar até o orgasmo.
\para os homens deixo o meu abraço, e beijos molhados para as mulheres.
Julio 135

Magnolia disse...

JULIO 135!
Ufa!
Uaaaaauuu!!!!!....

Magnolia disse...

JULIO 135, se quisesse comprar ou pedir uma sinopse ou um resumo ou um apanhado de todo o blogue, não conseguiria melhor aquisição que esta. Tem que se pagar? O que disseste tem direitos de autor? É que foi uma "cusquice" de tal forma que os inquilinos estão boquiabertos e estonteados.
Muito sinceramente, em jeito dos 50dias, que vão ter direito a uma pequena comemoração atrasada e com surpresas, não podia haver outra forma de descrever tão frontalmente o que se passou aqui neste Edificio em quase dois meses. E isso foi o que? Um estudo exaustivo ou estas apenas a viver a história como se fosses vizinho. Porque tu és um vizinho bem proximo. Muito mesmo.
Creio que os visitantes tem que ler a tua sinopse. É uma espécie de reflexão e de ponto de orientação. Nem quem está deste lado conseguiria ter uma visão tão resumida sobre o que se tem passado desde o post "Isto é apenas o inicio".
Deixo apenas aqui a indicação de que no post "Narrador" irá haver uma surpresa. Mesmo que, mais uma vez, seja atrasado.
De novo, agradeço-te o comentário excepcional.

muito querida disse...

caramba..que descrição hein magnolia..consegue ser aquecer cada vez mais...os teus inquilinos vão acabar por se queimar..acho que os devias avisar..

beijinhos

Anonimo do Algarve disse...

Muito bem, cada vez gosto mais de ler o teu blog. Ja agora tb gostei da sinopse do Julio conta resumidamente o k aconteceu neste bloco de apartamentos.

Bjs;)

Shelyak disse...

Aiiiii... esta foi brilhante; estes jogos são deliciosos embora, para isso, os envolvidos terão que estar, todos, muito seguros de si...
:)))

Anónimo disse...

Aos condominos do Edificio Magnólia
Os comentários que tecí sobre o comportamento de vcs pode ser usado aem qualquer remuneração. Estamos na espectativa do que vai ser revelado sobre o narrador.É HOJE.....
Tudo começou com um desafio, com ar de provocação, tão bem feita que o QJ do PROVOCA-ME, concedeu premiação para o blog de voces. Voltando ao desafio e meditando sobre os fatos não estamos encontrando meios de deslindar a ficção e o real, por um fato muito simples, senão vejamos. TODAS as mulheres que foram comidas nas histórias, deram para os homens muito rapido e fácilmente. Com ligeiras cantadas, já tinham aberto as pernas. Sabemos que na realidade, tal não funciona assim. Até as prostitutas como a Ana estão valorizando sua ratas, fazendo-se de dificil, quando na verdade estão doidas para consumar o colóquio.Nem mesmo a Helena foi dotada de "DOR DE CABEÇA" antes de ir para cama com o Rodrigo. A Laura não foi achacada de nenhuma "ENXAQUECA" antes de ir para cama com o Afonso.Ou seja, as mulheres não se valorizaram como comumente acontece, nos fazendo duvidar da credibilidade do real. Gostariamos que se fosse possível nos demonstrasse o contrário. Outro ponto controverso, é a pouca utilização do uso de preservativos. Obrigação nos dias de hoje. O sexo TEM que ser seguro, fato que realça a nossa desconfiança. Tecidas estas considerações, deixamos abraços para os homens e beijos molhados para as mulheres.
Julio135

luafeiticeira disse...

Uf em duplicado: pelo post, pois neste apartamento tocou-se no perigo, naquilo que é quase impossível e pelos cometários do Julio, obviamente que te devem ter enchido as medidas.
beijos

O rapaz das Confissões disse...

Embora não seja esta a minha aposta para a VIDA REAL, é sem duvida a que eu sempre sonhei ter.

adoro esta campainha.

continua a deliciarnos
jokinhas

Red Light Special disse...

Uia... acordar assim.
Segura-te Red, segura-te!
aiiiiiiiiiii!!

Magnolia disse...

JULIO 135, guardo apenas este comentário apenas para comentar um dos pontos que referiste. Em relação ao uso do preservativo e afins, isso é exposto na postagem do Narrador.
Quanto ao facto de percepcionares que as mulheres que vivem o Edificio são demasiado oferecidas, tenho a comentar que tal não se apresenta como totalmente verdadeiro. Apesar de acontecer na sua maioria uma predisposição dessas mesmas mulheres para o sexo, tal deve ser encarado cmo normal. Afinal, tanto o homem como a mulher gostam de sexo. No Edificio contata-se que as mulheres tem um espirito muito aberto para tal e não precisam de se mostrar mulheres dificeis. Mais ainda, mesmo quando não tem predisposição para sexo, tais momentos não costumam ser revelados. Não fazia sentido estar a revelar um momento que não o foi, apenas porque a mulher ou o homem não tinham predisposição. A mulher comum do Edificio é a mulher normal do quotidiano real. Com a particularidade de não esconderem a sua apetência sexual. Porque haveria isso de ser escondido, quando elas desejam os homens que as desejam. Ou vice versa.
E ainda assim, podem-se contar episódios onde as mulheres não são propriamente oferecidas. O último exemplo é o de Maria José, que queria o sexo do cunhado e ainda assim justificou a "dor de cabeça" para não continuar uma noite apaixonante.
Uma mulher não tem que ser dificil para se sentir valorizada. Não tem que encarnar o papel antiquado de mulher de honra. Tem apenas que ser fiel a si mesma. O mesmo se aplica aos homens. E não creio que essa assumpção possa retirar credibilidade às personagens femininas do Edificio.