quinta-feira

A Casa da Cascata

Publicado a 11-11-2008
sitios que nos fazem sentir bem. Há espaços que tornam a vivência mais inspiradora. Há recantos construídos com um espírito inovador, feitos a pensar na comodidade, mas acima de tudo, desenhados para serem únicos e especiais. A Casa da Cascata é uma obra do arquitecto americano, Frank Lloyd Wright. Foi construída em 1936, nos Estados Unidos da América, com o intuito de servir de casa de férias de um homem de negócios, mas dado o seu carácter revolucionário foi transformado em museu. O que a demarcava de todas as outras obras arquitectónicas era a sua envolvência com o meio florestal e possuir uma queda d'água que corria por debaixo da casa. O aspecto estético hoje pode ser considerado vulgar, mas na época foi uma quebra com as correntes arquitectónicas existentes. The Fallingwater House é um lugar que respira tranquilidade, imponência e uma peculiar sensualidade.
A casa do jacuzzi no Edifício Magnólia tornou-se parte essencial da vida deste empreendimento. Criou um espaço de lazer consignado a todos os moradores. Permitiu proporcionar momentos relaxantes a cada um dos utilizadores. Trouxe novas experiências aos já ousados inquilinos, especialmente para aqueles que nunca imaginavam uma piscina interior e todo o equipamento envolvente, como um local de fantasias excêntricas. Quando a administradora do condomínio propôs a construção de um jacuzzi no topo do Edifício, os inquilinos consideravam-na louca. Agora, eles assumem a loucura de querer gozar naquele espaço, quantas vezes a imaginação lhes permitir.
Rafael delira com a casa do jacuzzi. Vive-a quantas vezes puder. Sonha das formas que for possível. Reserva o seu lugar quase todas as semanas. Seja para um prolongado banho no chuveiro retemperador. Seja para um mergulho sublime na água borbulhante do tanque. Seja para trazer companhia que possa entender a surrealidade que ali dentro se pode viver. Ao final da tarde, a luz ainda entra pela janela diagonal. Ele ainda está vestido com a indumentária profissional. Chegou há dez minutos do clube de equitação e entra com a ansiedade a brotar da sua pele. Ao seu lado vem Carolina. A jovem amante do inquilino do 3º esquerdo quis conhecer a outra face do Edifício. A irmã da outra jovem amante de Rafael quer voltar a entregar-se aos caprichos escaldantes do homem. E tudo decorre como ela pretende. A sós com ele, Carolina percepciona que o lugar espalha a mesma magia sensual que a fez seduzir por Rafael, no Espaço Magnólia. A piscina é apelativa, o chão é tépido e a tranquilidade reina de uma forma surreal.
- É para aqui que queres trazer a minha irmã? - atira Carolina.
- Como é que?!!...
- Somos unha e carne...Sempre o fomos...
- Então porque é que estás aqui sozinha?...
A pertinência da questão desarma a mulher. Carolina, a faceta mais madura das duas irmãs percebe que Rafael não tem rodeios. Ela está ali e a irmã não. Ela quer o homem e não consegue sequer criar um jogo persuasivo. Ele tira a camisola suada e chega-se junto a ela. As mãos femininas colam-se à pele húmida do amante. Um sorriso transparece o desejo consumado dela em deter o homem, antes mesmo da sua irmã chegar. Rafael é impulsivo. Rafael é inusitadamente atrevido. Não há nada a enganar. Carolina teve ciúmes por ele ter combinado um encontro no jacuzzi com Alexandra. Carolina queria confrontar o amante com a curiosidade. A resposta dele, quanto ao facto de a querer comer, estava na forma como ele abre violentamente a blusa da mulher jovem. Ela solta um suspiro. Ele sorri ao ver Carolina com o soutien branco e com o peito erguido. Envolve as mãos na cintura dela e cola os lábios no cimo do vale dos seios. Carolina salta para o colo do homem aguerrido.
- Fode-me...Ohhh, fode-me, Neves!...
Ele transporta-a até ao chuveiro peculiar da casa do jacuzzi. Deixa a porta de vidro entreaberta e encosta-a na cadeira longa de madeira. Puxa as calças de ganga dela com ímpeto, deixando a mulher jovem com o soutien e as cuecas. Apesar de ter as ancas largas, ela exalta uma figura excitante e apelativa. Rafael abre a torneira de água quente, que molha imediatamente todo o corpo de Carolina, ainda com a lingerie vestida. Ela solta um gemido, sentido que a água desperta toda a sua libido. Demasiado depressa. Ele está sentado na cadeira e acaricia as nádegas da mulher. Os dedos dele parecem penas a escorregar junto às virilhas femininas. Os lábios dele passeiam no ventre dela, junto ao elástico das cuecas.
- Era a minha irmã que devia estar aqui, não era?...Uhm??!!
A dúvida de Carolina mantém a pertinência dos curtos rasgos dialogais. Enquanto Rafael beijava as cuecas, junto ao sexo dela, a mulher provocava o seu amante. Na verdade, ele passou a tarde inteira a imaginar a forma como iria receber Alexandra. Com dois dedos, Rafael puxa as cuecas para o lado.
- Ohhh!!...Era ela...Era ela que querias foder aqui...
- Sim...era!...
Ele entra no jogo e quando descobre os lábios vaginais de Carolina, lança o que a sua imaginação processa. Passa levemente a língua pela fenda erógena da mulher jovem e ergue o olhar.
- Ias meter-lhe os dedos?...Assim?!...
- Não!...
- Então?!...Uhm?!!...
- Ia encostá-la aqui...Exactamente como estás agora...
- E depois?!....
- Desviava as cuecas dela e enfiava-lhe...
- O dedo?
- Não!...
- Cabrão!!
Enquanto dois dedos de Rafael escorregam por entre os lábios vaginais molhados, Carolina delicia-se com a água que lhe escorre pelos cabelos, pelos ombros, pelas costas, pelos seios ainda cobertos pelo soutien. Ele masturba-a, mas não deixa de atentar no que a amante poderá estar a imaginar sobre a sua irmã.
- Não a tocavas?!...
- Eu sei que ela ansiava para que eu a penetrasse...Para que eu a fodesse assim de pé...
- Estás a mentir!... A minha irmã gosta de ser tocada..ohhh...assim como o estás a fazer...
- Ela já não precisa...
- Porquê?!...Ohhh!!
- Ela já se tocou... Enquanto estava ao telefone comigo...
- Aaahhh!!...
Rafael volta a escorregar a lingua pelos lábios vaginais inchados de Carolina, roçando brevemente pelo clitóris. Apalpava com a mão direita as nádegas redondas dela, ao mesmo tempo que a mulher colocava a perna esquerda sobre o ombro dele. O duche era mesmo relaxante. Parecia que ela era lambida por debaixo de uma cascata surreal.
- Vou fodê-la... Vou penetrá-la profundamente até sentir que ela treme toda...
- E depois?!...Ohhh... E depois??...O que lhe fazes, Neves?!!!
- Vou agarrar-lhe os seios e prolongar aquela tesão toda. Vou encher-lhe a rata e não saio...
- Ohhh....mais...mais!!!
- Ela vai sentir-se cheia...vai querer que eu me venha...
Nos intervalos em que Carolina geme, Rafael coloca a boca na rata da mulher. Puxa o clitóris dela apenas com os lábios e suga toda a excitação da mulher. Ele sente-la frenética. Sente que ela está a vibrar em toda a pele, em cada pedaço do seu corpo. As mãos dela seguram o cabelo dele pela nuca. Empurram a cabeça do homem para dentro de si. E quando a língua invade a doce profundeza de Carolina, ela solta um gemido forte.
- Ohhhh!...Cabrão!...Vais comê-la por trás?
- Uhmmm...Sim!...Vou virar o corpo dela, passar os meus dedos por entre as pernas....uhmmm... e sim...Vou enchê-la por trás...
- Aaahhh...oohhh...és louco!...Ohh...És louco!
- Sim...e eu vou fodê-la até ela gritar! Vou encher as minhas mãos com as mamas...
- Cala-te!...Ohhh...Cala-te e come-me...Come a minha rata, por favor!!
Rafael está excitado com a cena. O corpo encharcado e húmido de Carolina. A posição que ela ostenta. A entrega que ela se predispõe ao ter a rata mesmo diante da boca do amante. Quando a mulher alcança o auge da sua excitação, ele enterra a boca ainda com mais intensidade. A tensão na perna de Carolina é evidente. Ela está a vir-se. E não sabe se é a forma como a língua dele invade a sua vagina, se são os dentes dele que seguram o clítoris inchado, se é a imaginação dela que a transporta para um estado de demência excitante. Imaginar a irmã a ser penetrada e tocada naquela cadeira inovadora, deixa Carolina fora de si. Mais do que ciúmes, mais do que a ideia de que tal poderá mesmo vir a acontecer. A irmã de Alexandra adorava estar presente para ver a cena. Talvez a excite mais do que aquela masturbação fenomenal.
Rafael entrega-lhe uma toalha. Ela tomou um duche peculiar. Com alguma vergonha, ela retira as cuecas. O clima intenso já serenou. Ele estava de pé e tirava também as calças, imensamente encharcadas. Olhava para a sua amante, que se despe totalmente, ao tirar o soutien. As mamas molhadas dela transpiram sensualidade. Mas tudo parecia aligeirar.
- Desculpa!...Não posso mesmo faltar...
- Se tens que ir...
- Tenho...E acredita que adoraria ficar aqui...
Carolina acaba de se limpar com a toalha e vai buscar as suas roupas. A caminhar nua pela casa do jacuzzi, ela sabe que a irmã pode surgir a qualquer momento. Afinal, a mulher jovem está definitivamente com pressa. Mais do que uma rapidinha. Carolina trouxe Rafael para um devaneio emergente. E a masturbação que ele lhe ofereceu foi uma ofertada minada. Ela volta a aproximar-se dele e arranca-lhe um beijo. Ele olha para ela, sabendo que raramente teve tanta excitação com um minete. A sua efémera amante volta a sair do seu espaço, encantada com a magia do jacuzzi.
-//-
O homem mantém os boxers. Ainda não teve a astúcia de os retirar. Aguarda pelo melhor instante para o fazer. Está sentado no pequeno degrau da piscina redonda. A água borbulha no seu peito. O ar está imensamente húmido, tornado a respiração um processo mais rígido. Sobre as suas coxas, Rafael tem a jovem mulher sentada ao seu colo. Alexandra chegou sete minutos depois da irmã ter abandonado o topo do Edifício Magnólia. Os braços da irmã mais nova de Carolina apoiam-se nos ombros do inquilino. Os cabelos de Alexandra ainda estão secos, apesar de carregarem o vapor do ambiente. Ela está nua, tendo espalhadas no chão as suas roupas. A jovem amante do professor de equitação está impaciente. Aguarda pelo momento em que ele lhe possa entregar o prazer que está implícito na sua face. Eles trocam o olhar, parecendo comunicar desejo entre ambos. As mãos de Rafael, que seguram as costas macias dela, deixam o corpo dela pender para trás. Os enormes seios de Alexandra apresentam-se viçosos e entesados, perante a atenção do homem. Ela deixa que o cabelo mergulhe na água. Jamais ela poderia imaginar um lugar tão intenso, como o jacuzzi onde Rafael a trouxe. Ele descreveu-o ao telemóvel, duas horas antes. Disse-lhe que era possível concretizar as fantasias sexuais que só residem nos sonhos que ocorrem em ilhas paradisíacas. Os dedos de Alexandra cruzam-se por trás do pescoço do homem, suportando peso do seu corpo que quase flutua na linha de água borbulhante. O sexo do homem roça por entre a sua rata, mas ainda cobertos pelo pedaço de tecido. Ele não consegue descrever para si mesmo o calor que brota daquela vagina. Ela olha para a janela surreal e apercebe-se do cair da noite. Inspira fundo e cerra os olhos.
- Fodeste-la mesmo?...
É inevitável. Carolina era incapaz de suportar estar cinco minutos sem contar à sua irmã a aventura que teve com Rafael. Mas era também incapaz de lhe contar tudo o que ocorreu dentro daquele espaço. É esse desconhecimento que faz palpitar o íntimo de Alexandra.
- Diz-me...Fodeste-la aqui?...
- Sim...
- Aqui?!!
- Sim...Comi a tua irmã dentro desta piscina....
- Como?
- ... Como?!!....
Alexandra ergue de novo o corpo dela. Coloca o peito saliente e palpitante junto à cara de Rafael. Acaricia levemente os cabelos do homem, mas não deixa de transparecer um ar apreensivo. A curiosidade devora o seu estado. A mão do professor escorrega por debaixo da água nas coxas fofas da jovem. Vazia de roupa por entre as pernas, Alexandra sente os dedos do amante a roçarem nos seus lábios vaginais.
- Ela pediu-me...
- Pediu o quê?
- Estava demasiado entesado para não o querer...
- Pediu o quê, Neves?!...
A ansiedade acumula-se no peito de Alexandra. A mão esquerda de Rafael apalpa o seio dela, esfregando o bico entesado na palma da mão. A mão direita já se apoderou do sexo feminino. E o leve gemido dela estava no intervalo entre a surpresa da acção que possa ter decorrido com o amante e a irmã, e a introdução do polegar masculino dentro da sua rata inchada. E assim que o dedo escorregou profundamente na vagina, ele olhou a jovem com um toque de malícia.
- A boca dela sugou-a...Uhmmm...Tinha assim os lábios como os teus...
- A minha irmã pediu para te chupar?!!!...
- Sim....
- E ela -lo?!
- Sim...
- Aqui?!!...
- No preciso sítio onde estou sentado...
- Não pode ser....
- Durou alguns segundos. Mas ela aguenta muito bem com a cabeça debaixo de água....
- Gostaste?!...Uhmmm?!!...
- Ser chupado debaixo de água?...Delirei...
E agora Alexandra era possuída por uma fantasia emergente. Uma ideia chocante, na medida em que parece ter sido estonteante, ver Carolina chupar aquele homem, em lugar tão inusitado. Mas Rafael estava a ser trapaceiro. Nada daquilo tinha acontecido. Mas enquanto o polegar fazia curtas viagens dentro da rata de Alexandra, ele não deixava de pensar que poderia ter sido poderoso receber sexo oral da mulher jovem. Talvez tão bom como sentir os lábios carnudos de Alexandra a abocanharem a sua picha. Todavia, neste instante, Rafael está entretido com a rata daquela irmã. E ele sente que pode continuar assim até anoitecer por completo. Penetra várias vezes por entre os lábios grandes e estimula o sexo de Alexandra.
- Ohhh...isso sabe bem, Neves....Uhmmm....Não pares!...
- Ela também não queria que eu parasse.
- Quando?!! Também a masturbavas?
- Não...
- Não?!...Uhmmm...oohhh...não lhe meteste os dedos??
- Só quando a penetrei...
- Fodeste-a mesmo!...Ohhh....
- Claro que sim....Achas que conseguia resistir àquele rabo?
- Vocês são mesmo...ooohhh...Podiam ter esperado por mim....
- Sim...podiamos...Mas eu queria enchê-la...
Alexandra procura ter uma ideia concisa do que pode ter acontecido naquela piscina. Mas não importa o que ela possa imaginar, nunca irá passar disso. Uma intensa e pródiga imaginação. Mas dentro daquele jacuzzi climatizado, só Rafael sabe o que verdadeiramente aconteceu. No entanto, a ideia de ter Alexandra na sua mão, entesada e devota ao seu desejo, -lo prosseguir a inofensiva mentira. Retirou o polegar de dentro da rata dela e introduziu dois dedos.
- Encostei-a aqui ao muro. Ela quase que se deitou....Consegues imaginar?....
- Sim!!....uhmmm...Sim...Não pares...
- Segurei o rabo dela e acaricei-o...A tua irmã tem um....
- Eu sei!...Uhhmmm...Eu sei..ooohhh...está a saber tão bem!!....
- Foi tão fácil enchê-la....Se tu visses...Escorregava...
Rafael apercebe-se que é mais fácil pôr qualquer uma das irmãs fora de si, se colocar a presença da peculiar cara metade, no meio da cena. Ele deixa o polegar esticado enquanto Alexandra cavalga sobre o colo do amante. O inquilino não conseguia deixar de sorrir, ao mesmo tempo que os seus dedos faziam palpitar a rata da jovem. Ela cerrava os olhos e imaginava a irmã a ser comida naquela piscina.
- Ela gemia...Ela gritava...Ela chamava-me nomes...
- Ohhhh...
- Eu sentia-me apertado e empurrava o corpo dela contra a parede...
- Neves!...Ohhh...Tão bom!!....
- Estava tão excitado...O rabo dela apertava-me...E houve uma altura em que não consegui parar...
- Vieste-te nela?!...Ah?!...Vieste-te nela?
- Vim-me em cima do rabo dela...
- Ohhhh!...Neves...Uhm...Neves!!... Ahhh!!
Ela descontrola-se. Não pára de cavalgar e abraça-se ao homem. Os seios grandes de Alexandra apertam no pescoço do professor enquanto ela se vem com a masturbação profunda e intensa dele. O polegar roça no clítoris redondo e duro da jovem. Na mente de Alexandra está a ideia da pele suave da irmã a ser salpicada com o sémen do amante que ela partilha. Ao invés, Rafael sente o suco vaginal da convidada a misturar-se com a água da piscina. As paredes do sexo feminino palpitam contra os dedos dele e quanto mais ela salta, mais a bolinha entesada de Alexandra roça no dedo de Rafael e mais a excitação a arrebata. Ela tenta apertar as nádegas, tenta apertar-se contra o corpo dele, tenta suportar a tesão que invade o sexo. Na humidade que se apodera da casa do jacuzzi, a carga sexual era frenética. Rafael acaba de masturbar a duas irmãs num espaço reduzido de tempo. Ele nem sequer quer tentar comparar com a primeira noite com as duas mulheres. Possuí-las e fazê-las vir-se em tempos diferentes tornou-se épico. Acordar as fantasias mais profundas, mas ainda assim mais familiares das irmãs revela-se grandioso. E ainda que tudo não passe de duas grandes mentira, é inegável que os três amantes envolveram-se como se estivessem juntos. Alexandra quase viu a irmã se penetrada analmente, numa posição excitante. Carolina tem quase a plena ideia de que a jovem irmã foi penetrada duas vezes na mesma cadeira onde ela se veio. E no fundo, Rafael sentiu que podia mesmo ter possuído as duas mulheres. A seu tempo, as duas irmãs vão confrontar a ténue linha entre realidade e fantasia. Mesmo que não tivesse usado o seu pénis excitado e imponente, Rafael tem a certeza que dificilmente poderia ter levado aquele fim de tarde para uma experiência tão intensa e prazeirenta.

15 comentários:

Shelyak disse...

Hoje desmaiei...
:))))

Papinha disse...

Excelente magnólia, excelente!!!
Apesar do distanciamento entre os textos, sempre que nos presenteias com um é simplesmente extraordinário!
Embora tenha adorado o texto, esta experiência não parece vivida por Rafael! Dar prazer absoluto sem receber prazer absoluto? É bom demais para um homem que pensa sempre mais em si do que nos outros! Sim sei, ele teve prazer...aliás o jogo psicológico com as mulheres deu-lhe extremo gozo... Mas tocar duas e não usar nenhuma?? Não parece dele!!

beijinhos
P@pinh@

Lize disse...

Este texto foi daqueles que me fez ficar assim para lá das nuvens. Aquele espaço láaaa em cima no topo do edifício repleto de água e humidade é fenomenalmente erótico, e o Rafael... embora concorde com a Papinha no facto de ele normalmente não dispensar receber prazer, embora também dê bastante... transmite uma sensualidade (arrogante) masculina de tal forma grande, que chega a nós através de textos e ecrãs e etc.

Beijocas

Um Momento disse...

É sempre uma delicia passar por aqui, sentar-me e apreciar a leitura tão intensa que nos proporcionam...além de que quase sempre ficamos a saber algo mais de algumas coisas:)
Quase fiquei como eles...até parecia que estava a ver a cena...fantasias, realidades...intenso!
Parabéns, muitos parabéns

(*)

Magnolia disse...

SHELYAK, já recuperaste?
PAPINHA, eu tento diminuir a distância entre as postagens, mas não é fácil. Mas de facto, mais vale tentar esforçar num único texto, do que postar dez textos maus.
Talvez a experiência não pareça vivida por um homem como Rafael, mas de qualquer forma, até um homem assim tem truques e desejos escondidos. E mesmo que ele tenha tido prazer, não se pode dizer que foi planeado. O objectivo dele era estar com Alexandra - a primeira irmã que ele desejou - mas as coisas proporcionaram-se de uma forma muito inesperada, para que para além de proporcionar prazer, ele poder ser perverso. Isto não é só prazer, é deleite.
beijinhos.
LIZE, a arrogância pode ter sido dele, mas foi despoletada pela irmã mais velha e continuada pela irmã mais nova. Afinal, ele limitou-se a jogar um desafio.
Fico feliz que possas ter imaginado a cena como se fosse visionada.
beijinhos
UM MOMENTO, é sempre muito saudável e gratificante saber que os leitores imaginam a cena como autênticos voyeurs.
Agradeço-te as palavras e espero que possas voltar tantas vezes quanto a porta do Edifício abrir.
beijinhos.

cheiodetesao disse...

Um post que provoca uma tesão incrível.

Só comparável a outras que...

:)

Lize disse...

Desafio no meu blog. Quando puderes, ou os inquilinos puderem, respondam :)

Beijocas

Unknown disse...

mt, mt, mt booommmmm.....

parabéns ;)
Fiquei a arder!

bjs
Maria

Anónimo disse...

Esta leitura provoca-nos uma enorme semelhança com a visualização, demais mesmo!!!! cada vez mais viciada no teu blog

beijo Lucia

Kronos disse...

5 estrelas... longo mas entusiasmante...

parabens..

K

REFLEXOS di LUNA disse...

Andámos longe e regressámos. Para ler-te e perder o fôlego em véspera de Natal.

A propósito,

Boas Festas.

Quando tiveres tempo tens um desafio de FESTAS BOAS no Reflexos.

Reflexos & Luna

White_Fox disse...

Vim só aqui desejar um resto de bom natal e um feliz ano de 2009.
:D
Quando tiver um tempinho venho cá dar uma olhadela mais atenta.
bj

Magnolia disse...

O tempo de ausência começa a ser longo, mas antes do final do ano ocorrerá um novo post. Até lá, agradeço a quem por aqui passa à espera de novas postagens.
CHEIO DE TESÃO, só comparável a outras que...???
LIZE, ainda não respondi ao teu desafio, mas mesmo quand puder :) No post do Narrador. Já falta pouco :)
beijinhos
MARIA, espero que continues a passar por cá, flamejante :)
beijinhos
LUCIA, os posts, regra geral costumam ser longos, intercalados por curtos. Só assim é possivel criar uma atmosfera envolvente. Mas agradeço-te as palavras.
REFLEXOS DI LUNA, ainda bem que é possivel criar emoções na véspera de Natal. Se possivel, ainda se responde ao desafio.
Continuação de Boas Festas
WHITE FOX, continuação de Boas Festas e que 2009 traga novos sentimentos para partilhar.
Quando houver tempo passa com mais calminha :)

Unknown disse...

Rafael cresceu? Eu que sempre o critiquei, agora, ao fim de alguns meses, chego aqui e vejo um Rafael mais maduro... será que o narrador também cresceu? :-)
beijos

Magnolia disse...

LUA FEITICEIRA, é uma pressuposição acertada que fazes. O Narrador cresceu. Vai sempre crescendo e quer crescer ainda mais. E este tempo intervalado tem feito crescer o Narrador de uma forma inimaginável à maioria dos leitores.
Tal não quer dizer que esse crescimento se assemelhe à maturidade de Rafael. Para além de ligeiramente ilusória, pode ser efémera. Mas é sempre bom aproveitar um rasgo de maturidade e paixão deste homem, não é?
beijinhos.