quinta-feira

Dança na chuva com pétalas

Não vale a pena referir que dia é hoje. É escusado falar em trocas de prendas banais e reveladoras de uma sociedade de consumo facilitista. Hoje, no 2º direito, é um dia especial. Mas não pela óbvia referência do calendário. Vai-se falar de paixão. Sim, vamos pensar em paixão e esquecer que o amor existe. O amor existe vinte e quatro horas por dia, inesgotavelmente. Por isso, hoje o que importa é a paixão.
É um convite para jantar, mas é algo mais do que isso. O jantar é composto por umas gambas de entrada, misturadas com um pão encharcado num molho requintado. As diversas saladas pela mesa a acompanhar com um fino lombo de porco deixam o estômago leve mas saciado. Referir o vinho verde é lembrar que existe um toque leve de puro bom gosto. A sobremesa não o é em si. É um gelado de baunilha esbanjado com fondue de chocolate a escorrer desde o topo até às bordas do prato. Mas para quê falar em comida? A sobremesa é tudo o que vem depois do jantar. Uma conversa suave na varanda intima e fresca. Uns olhares trocados, apenas para perceber se aquele é o momento certo para entrar no desconhecido. E assim que os minutos passam, a digestão corre e as certezas vincam-se. Laura e Afonso partilham o seu dia especial. Resguardam-se no seu apartamento caloroso e oferecem o que de melhor têm para partilhar. A sua paixão. Margarida é a surpreendente convidada desta noite. Um elemento que não pertence à casa, mas que se ambienta de uma forma natural, divertida e embrenhada no espirito que ali se vive. Margarida é uma mulher descomprometida. Colecciona a mesma idade que Laura, sua antiga colega de trabalho. Margarida acostuma-se a refazer pedaços da sua vida. Deixou para trás um companheiro que simplesmente a deixava só. Complementa o seu ser com a educação que transmite às suas duas filhas. E isso ocupa-lhe o tempo. E o tempo é algo precisoso para a paixão. Por isso, nesta noite sem crianças, sem filhos, sem compromissos, Margarida está livre. Laura, Afonso e o seu lar compõem as peças de um barco que faz navegar a liberdade da mulher. Só por esta noite.
Não há segredos. Laura e Afonso sabem o que a convidada está disposta. Margarida sabe ao que veio e o que quer. As conversas intimas, o súbito e inusitado convite para jantar num dia tão especial não deixava margem para dúvidas. A noite só pode ser especial. Margarida e Afonso não se conheciam. A empatia que se gerou no jantar complementou a amizade e intimidade entre as duas mulheres. Assim, o pedido de Laura para o trio de adultos se dirigir à casa de banho não foi de todo surpreendente.
Vinte e duas horas e dezassete minutos. A banheira é grande. Enche-se de água escaldante quase até ao topo e espuma quanto baste à superficie. A adornar, estão dezenas de pétalas vermelhas perfumadas. Misturam-se entre os três corpos que estão sentados no interior da banheira. Margarida foi a primeira a entrar. Sim, estava despida, mas ainda a dissiparem-se as complexidades iniciais, escondeu-se por entre a espuma. Laura entrou de seguida, colocando-se no lado oposto da banheira à sua amiga. O seu peito já não se escondia. A inquilina está perfeitamente à vontade com a sucessão de acontecimentos. Agora, que o vapor torna o ar quente e turvo, Afonso entra nu na casa de banho. Sem qualquer tipo de pudor. Entra vagarosamente na banheira larga e senta-se entre as duas mulheres. Ele está entre dois corpos à sua mercê. Porque elas efectivamente sentem-se nas mãos do homem. Laura conversou tudo o que havia para falar com a sua amiga. Desmistificou qualquer complexo que pudesse surgir. Revelou todos os segredos que o casal compartilha. Desta forma, Margarida sabe exactamente o que pode acontecer. E aguarda ansiosamente pelas mãos de Afonso. O chuveiro jorra água morna mesmo em frente do corpo dele. Renova a temperatura que se pretende manter no local e salpica o ambiente que se encandeia ali. Laura passa o seu corpo com espuma. Expõe os seus seios aos dois parceiros. Margarida mantém a sua posição. Ainda guarda algum nervosismo e mantém-se na expectativa. Afonso recebe alguma da água que cai do chuveiro e estende os braços. Em primeiro lugar, olha para a sua namorada e desliza a mão pelas suas coxas. Os dois corpos aproximam-se brevemente e trocam um beijo. Margarida respira fundo. Sente-se excitada com o que vê e o gemido perdido que é largado da sua boca relaciona-se com o facto de sentir a mão de Afonso a percorrer a sua coxa. Desde o joelho dobrado até chegar bem perto das virilhas. Os dedos deles são longos. Entusiasticamente atrevidos e soltos. Tudo tem regras. Tudo tem a sua ordem. Numa relação a três aprende-se a cumprir um ritual e uma forma de agir. O casal tem vindo a aprender as suas próprias orientações. Mantém o respito mútuo e solidifica a confiança numa partilha. Assim, o indicador dele que entra suavemente na rata da sua mulher é o sinal de que a partir dali existem regras a cumprir. O gemido de Laura é mais intenso do que o som que ainda é libertado suavemente da boca da convidada. Margarida é uma mulher bonita, sensualmente amadurecida na sua idade. Um ar solto, atrevido mas confiante. O cabelo loiro prende-se à orelha deslizando até roçar o ombro. Pele hidratada, macia e pálida. A espuma vai deixando de poder cobrir os seus seios redondos e firmes. Ela já não consegue negar a excitação precoce que invade o seu corpo, assim que a mão dele passa descaradamente pelo seu intimo. Margarida não sabe se encosta o seu corpo e se deixa levar ou se pende o seu corpo para a frente, bem próximo da amiga que também a deseja.
Vinte e duas horas e trinta e um minutos. Laura geme. Tem dois dedos do seu namorado enfiados na sua rata. Já entraram e sairam. Já contornaram o clitóris em caricias deliciosas. Já brincaram com os lábios grandes. Agora limitam-se a entrar e sair vertiginosamente ao ritmo da respiração da mulher. Margarida está incontrolável. Rendida à masturbação que a mão esquerda de Afonso desenvolve no seu sexo, ela recorda a última conversa com a amiga. As mãos dele são sem sombra de dúvida, mágicas. Despertaram em si sentimentos que estavam escondidos há algum tempo. Criam fricções no seu clitóris que ela não se recorda de experimentar. As suas pernas estão abertas. A sua mão direita acaricia os seios entesados. A mão esquerda agarra-se ao pulso de Afonso. Ela vem-se Mas ela vem-se porque entende a excitação da parceira que tem diante de si. Entende que ele consegue provocar prazer às duas mulheres em conjunto, apenas com as mãos. Os seus pulmões entram em convulsão. Dilatam e fecham a um ritmo estonteante. E pela primeira vez, Laura e Afonso deliciam-se com a voz tremida de Margarida a libertar o seu gozo. A rata de Laura vibra. Explode nos dedos de Afonso que absorvem o inchaço do seu clitóris. E ele está em delirio. Tem na palma das duas mãos o prazer mútuo da sua namorada e da nova amante.
Vinte e duas horas e trinta e nove minutos. Durante um largo periodo de tempo, Laura não retira o sorriso do alcance da sua amiga. O olhar mútuo reflecte a comunicação meiga entre as duas. Depois de se libertar assim, Margarida confia plenamente em Laura e por consequente em Afonso. A água continua a cair do chuveiro. Como uma chuva que se espalha na enorme banheira, como milhares de gotas que renovam o espirito escaldante desta união. Agora é a mão de Laura que se aventura. Segura o sexo excitado de Afonso. E ele está excitado porque tanto lhe é dado. Desde a tusa que a sua namorada demonstra à ligeireza do corpo atraente da amante. Laura mergulha a cara na água e por breves segundos, coloca a picha dele na sua boca. A sensação de ser chupado debaixo de água transcende o prazer de Afonso. E apesar de lhe estar a saber incrivelmente bem, ele quer partilhar. Puxa o seu corpo com os braços seguros nas margens da banheira onde senta o seu rabo nu. Ele está entesado. Esboça um sorriso espelhando a necessidade de que quer mais. Laura não o larga. Chupa-o convictamente, ajoelhando-se à sua frente. A sua mão esquerda procura o braço da nova amante. O coração de Margarida palpita, mas tudo parece correr naturalmente. Ela quer comer aquele sexo. Ambiciona abocanhá-lo desde as primeiras palavras da sua amiga sobre o dito cujo, desde o primeiro momento em que viu o jovem nú. A água está morna. Brota do chuveiro como aguaceiro sensual e vagaroso. Pinga sobre os corpos nus como elemento estimulante da tensão que se acumula na banheira. É a boca de Laura que chupa as bolas do seu namorado. São os lábios de Margarida que provam gulosamente todo o sexo inchado dele. São as mãos dele que acariciam os cabelos das duas mulheres. Ele respira fundo. Procura controlar a sensação louca mas não inédita de um broche a duas bocas.
Vinte e duas horas e quarenta e cinco minutos. É a mão vigorosa da anfitriã que masturba violentamente o sexo do namorado. É a face de Margarida que recebe o prazer libertado do sexo do homem. A água que dança pelo corpo da convidada lava a cara imediatamente, mas já ninguém lhe tira a sensação de receber o líquido fervoroso. O prazer espalha-se em toda a banheira. A espuma dissipa-se nos corpos. Laura olha para o namorado, satisfeita por ter levado a bom porto tamanha excitação. O corpo de Afonso ferve em adrenalina. Uma das suas mãos acaricia os seios de Margarida. A outra acaricia os cabelos da mulher que o ama.
Vinte e duas horas e cinquenta e cinco minutos. Existem duas toalhas a limpar o corpo de Margarida. As mãos de Laura limpam o rabo, as coxas e a rata da mulher convidada. As mãos de Afonso esfregam as mamas estimuladas da loira. E pela primeira vez nesta noite de partilha, os lábios de Afonso e da sua amante colam-se. Laura excita-se com o que vê. A boca do seu namorado chupa os lábios de Margarida, beija-lhe as maçãs do rosto flácidas e percorre o pescoço até ao ombro. Quando Laura se abraça ao corpo do seu homem, percepciona-se uma dança subtil a desenvolver-se entre os três corpos. Intensamente escaldante.
Vinte e três horas e seis minutos. O quarto de Laura e Afonso está devidamente adornado. Cada espaço plano nas mesinhas de cabeceira, na cómoda, no chão, na secretária rústica, está completo com velas perfumadas. O quarto enche-se de luz. Mas de uma luz instável, frágil mas romântica. O ambiente que é criado só pode estimular qualquer um dos três adultos presentes. Na cama, o trio envove-se em caricias. São caricias firmes, concretas. As mãos do homem nos seios das duas mulheres. As mãos das duas mulheres a explorarem-se mutuamente. A boca dele nos ombros de Margarida. Os beijos envergonhados entre elas. As ancas de Laura a roçarem entre a picha do seu namorado e o ventre da amiga. Cada pedaço é um estimulo para mais. E a dança não pára. A ansiedade de Margarida é quebrada e espalhada no desejo do casal.
Vinte e três horas e dezoito minutos. Há um rasgo de luz a esbater no peito húmido de Margarida. Há uma sombra pintada nas costas de Laura. E os dois corpos femininos cortam a luz que desvenda o ar de satisfação tatuado na face de Afonso. A convidada está sentada em cima do amante. De costas para ele, ela cavalga sobre a picha que se mantém entesada. Deixa o pedaço de carne rasgar o seu sexo, penetrar em si, alimentar a tusa dela. Margarida geme. procura controlar a respiração, mas de uma certa forma, ela já não se sente dona de si mesma. As suas mamas pulam. Demonstram a excitação que vive dentro da sua alma. Enquanto o amante lhe segura as ancas, incitando-a a saltar mais e cada vez mais, as mãos de Margarida acariciam os cabelos de Laura. A sua amiga está ajoelhada ao fundo da cama. Apalpa as coxas da convidada e abre-lhe um pouco mais as pernas. E lambe-a. Laura prova o clitóris inchado da mulher que convidou para passar um serão diferente. Ouvem-se gemidos. Ouve-se a pele dos corpos a deslizarem entre eles. Ouve-se cada movimento que a mulher que está ser comida solta dentro do seu intimo.
Vinte e três horas e vinte e nove minutos. O tempo rola. Margarida está no auge do seu prazer. Porque ela já se veio uma vez. Com a picha dele a roçar dentro de si, com a lingua de Laura a apoderar-se da sua pequena bolinha mágica, ela sente necessidade de se libertar. Mas ainda não terminou. Está longe de cessar, esta paixão que envenena os corpos dos três amantes. Laura beija agora o seu homem. Ao mesmo tempo, esfrega a rata da amiga. E ela não suporta mais. O seu corpo volta a querer explodir.
- Gostas?! Gostas, amor?...Dá-te gozo foder esta cabra?
Os gemidos de Margarida não cessam. Transformam-se em gritos e os gritos moldam-se em devaneios hipnotizantes. Afonso procura controlar a respiração. Porque vai esporrar-se. Vai libertar o sumo do seu interior. Acena positivamente à namorada. Foder uma mulher assim dá-lhe gozo. Enquanto Margarida expele a loucura que estava aprisionada na sua alma, deita-se sobre o corpo do homem. E agora é a sua boca que Laura procura.
- Sentes-te cabra?...Eu disse-te que ias sentir-te como uma cabra....
- Ohhh...Sim...Eu sou uma cabra...ohhh, Laura...é tão bom! Ohhhh....
E a mulher nunca se tinha vindo assim. É impossivel relembrar um momento em que o seu corpo pudesse ter sido levado ao extremo de todas as capacidades. Tudo nela se vem.
Vinte e três horas e trinta e cinco minutos. Segundos depois de ter libertado o seu orgasmo, Afonso sabia o que tinha a fazer. Sabia o que lhe dava gozo. Sabia o que punha o casal completamente louco e que jamais alguém iria poder perceber. Laura está em cima do seu namorado. Recebe a sua picha consolada mas ainda tesa para penetrar bem fundo na sua mulher. Margarida limita-se a escorregar as mãos nos corpos suados. As velas aquecem o quarto. Os gemidos enchem a sala de um prazer que possivelmente estará a ser espalhado para fora das quatro paredes. Para quem quiser ouvir e sentir.
Vinte e três horas e quarenta e um minutos. A rata de Laura está encharcada. Escorre por entre os seus lábios vaginais, espalha-se no sexo do homem que a fode e desliza por entre o buraco anal dele até escoar nos lençóis. Ela estava completamente molhada. Poucas vezes Laura se sentiu assim. Afonso sente-a como nunca a sentiu. Os sucos vaginais da sua namorada fluem a cada penetração. A rata dela está em brasa. Brasas incandescentes. Brasas que precisam de ser acalmadas. Laura precipita-se para o lado do namorado. Deita-se na cama, agora de barriga para cima. Já não é o sexo dele que consegue apagar aquele fogo. Já não é a picha frenética de Afonso que retém o fluido intimo da mulher. Margarida pressente o desejo da sua amiga. Ela anseia por isto. E quando o olhar de Laura atinge a sua face, ela ataca. A mulher convidada segura as pernas da amante, e engole a rata escaldante de Laura.
- Ahhhh...sim...dá-me mais....ohhh....dá-me tudo...ohohhhh! Quero que me dês tudo, Margarida!
Laura já não sabe se ainda se está a vir. Todo o seu corpo entra em ruptura. E agora o corpo dela despedaça-se. Espalha-se numa queda vertiginosa assim que a boca de Margarida consome o seu sexo. A boca da loira escalda-se. Porque a rata da amiga ferve dentro de toda a sua boca. E mesmo que ela queira libertar-se, a mão de Afonso na sua nuca incita-a a comer o prato todo. As energias de Laura dissipam-se e evacuam todo o seu corpo. É o seu sexo explosivo que expele toda a energia. É a boca de Margarida que engole aquilo tudo. E até ela conseguir extinguir toda a chama intima da amiga, ela não retira a boca de lá.
Vinte e três horas e cinquenta e dois minutos. A noite vai repousando num sentimento diferente, transcendente, peculiarmente adverso ao espirito deste dia. Não há nada para recordar de um dia tão singelo. Os três corpos estão exaustos. Consumiram todas as energias possiveis. São corpos feitos em cinzas, depois da combustão que fez arder a noite intensa. São corpos estendidos, despidos de forças, pintados de suor. Há velas que já apagaram. Outras afrouxaram a sua chama. Margarida está deitada entre o casal. Recebe todas as caricias que eles lhe querem entregar. Mas ela está numa posição onde não consegue testemunhar o olhar terno que se desenvolve entre Laura e Afonso. Eles amam-se. Entregaram prendas mutuamente, partilharam a chama da sua paixão. A melhor prenda que eles podem oferecer é o poder sublime da sua sede em partilharem o seu prazer com alguém. E Margarida, deitada numa cama que não a sua, foi prendada.
Vinte e três horas e cinquenta e nove minutos.
- E então, Margarida? O Dia dos Namorados ainda te deixa deprimida?
- Deixa...Sim, deixa...Isto não foi um Dia dos Namorados...
- Então? - pergunta Afonso.
- A partir de amanhã, quando acordar ao vosso lado, vou saber que este dia nada tem a ver com amor.
- Esta noite oferecemos-te paixão. - diz Laura.
- Então irei recordá-la como a noite da Paixão...

8 comentários:

muito querida disse...

uauuu..e que noite de paixão..

gostei muito.

beijos quentes

Anónimo disse...

Magnólia
A distinção entre amor e paixão, é muito tenue e só quem já viveu ambos sabe distinguir. Brindou-nos com mais um excelente capitulo. PARABENS. Este manage foi surpreendente. A Laura cada vez melhor na participação. Afonso então nem se diga. Afinal apareceu a Margarida. Tentadora e desejável. E´um capitulo para ser lido e relido. Extremamente erótico sem ser pornografico.
Bjs
Julio135

Afrika disse...

Ola, cheguei aqui através de um outro leitor e tenho acompanhado a historia quase desde os primeiros dias... não vou negar, que por norma me deixam bastante excitada... mas o que realmente me descontrola é tentar encontrar qual das historias é real! Isso sim, tem-me de cabeça a roda...
Excelente narrativa, descrição quanto baste pra nos situarmos. Acho caricato, mas honestamente não gosto do edifício! transmite-me uma sensação mórbida, ligeiramente assustadora... sera por todos eles me parecerem predadores famintos, insaciáveis ?! e no entanto parecerem tão perdidos!

luafeiticeira disse...

Este talvez seja o texto que postaste melhor desenvolvido, o que nos faz pensar que quanto mais escreves mais desenvolves um poder que nos cativa. Escrever textos com o tema do sexo cansa, a mim cansou-me um bocado, daí que tenha começado a introduzir-lhes humor e eoutras coisas mais como sabes, porque às tantas pareceu-me que já tinha escrito sobre tudo, menage, orgia, sexo oral anal... mas tu surpreende-nos sempre, em vez de te repetires, melhoras. Parabéns.
Beijos duma admiradora

D. Sebastião disse...

Cada vez melhor, de facto...

O rapaz das Confissões disse...

sem sombra de duvida a minha campainha favorita...

2º dto deixa-me fora de mim.

Red Light Special disse...

Ufa!
Magnólia, magnólia..
É o que eu já te disse, deixar leituras tuas em atraso dá nisto.
Com companhia aqui ao lado... ler-te é perigoso!
ehehehe
Esta ménage-à-trois ta fabulosamente descrita!
Superaste constantemente!
Parabéns!

carpe vitam! disse...

sim, há uma evolução que se nota. mas menage entre um homem e duas mulheres já está muito visto. fico a aguardar o afonso e a laura com mais outro homem...