terça-feira

Terça-feira de manhã graciosa

Um silêncio gracioso invade a casa de Maria José. No quarto, o aroma de uma cama lavada faz lembrar um quarto de hotel junto à praia. Na cozinha, o brilho do mosaico espelha a tranquilidade de um dia sereno. Na sala, a luz que penetra em todo o espaço entrega à divisão uma jovialidade inerente à manhã que se levanta. Mas o silêncio engana. O silêncio não é sinal de solidão ou vazio. É apenas uma característica que se reflecte no estado de espirito das pessoas presentes. Maria José está sentada na mesa de jantar, com um ar sensato. O seu olhar foca-se entre a pilha de livros e papéis que ocupa a mesa e o jovem que está sentado ao seu lado. Tiago é um estudante de Psicologia da universidade local. Procura agora concluir a única cadeira que lhe falta para concluir o primeiro semestre do terceiro ano do curso. Não tendo obtido nota suficiente na frequência, o exame apresenta-se como uma solução derradeira para alcançar o objectivo. Mas dadas as dificuldades em encarar com confiança a matéria da mesma, procurou apoio. E é a professora da cadeira que lhe fornece esse mesmo apoio. Duas horas de explicações particulares são à partida suficientes para garantir novas expectativas para o exame. Claro que Tiago não é um caso isolado, uma excepção. Maria José tem por hábito sugerir apoio a alunos que demonstrem interesse nos serviços da professora. Pelo menos no que diz respeito à revisão de provas anteriores e resolução de possíveis questões. Tiago está compenetrado em aproveitar as duas horas que a mulher tem disponiveis. Depois de almoço, Maria José tem agendadas mais duas horas de explicações. Por isso, todo o tempo gasto é de ouro. A professora atenta no raciocinio e na escrita de Tiago. Olha para ele fixamente e mantém um sorriso inusitado. Após alguns minutos, o jovem percebe essa fixação. Levanta o olhar e procura uma fuga àquele olhar.
- Estou a desconcentrar-te? - pergunta ela.
- Uhm?!...não, não...
Mas Maria José continua a olhar. E neste momento, ela já nem sequer toma atenção ao que ele escreve. Tiago sente-se agora incomodado.
- Estou a fazer alguma coisa mal?
- Tiago...espero que não leves a mal o que te vou perguntar...
- ...Hah...não...acho que não levo a mal...Mas o que é?
A professora muda a posição na cadeira e vira o corpo em direcção à imagem do aluno. Retira o cotovelo da mesa e respira fundo. Olha para ele de uma forma penetrante e molha os lábios finos.
- Consideras-me atraente?
- Como?!!
- Achas que sou uma mulher digna de um olhar mais ousado de alguém como tu?
- Uhm...não sei...
- Não sabes?...Tiago, és um homem...Com certeza que tens uma opinião.
Ela está a ser ousada. Ela está a pisar uma linha perigosa. Ela está a transbordar um capricho que corre dentro de si. Por uns momentos, Tiago retrai-se. O seu ar humilde e introvertido pode parecer apenas superficial, mas a verdade é que o jovem sente-se ligeiramente intimidado.
- Sim...tenho uma opinião...
- Então...Mesmo sabendo que a minha idade é um factor a ter em conta e...
- Acho-a uma mulher muito sensual.
- A que ponto?
Nem ele sabe onde aquilo pode terminar. Nem ela tem a percepção da reacção que o seu aluno pode tomar. Porque neste momento, há um largo défice de lucidez e racionalidade no diálogo que Maria José gerou.
- É muito bonita...Tem uns olhos atraentes...
- E mais?
- ...Acho que...Eu acho que a professora...
- Diz...
- O seu corpo é excitante...
- Fodias-me?
A respiração dele bloqueia. Maria José conseguiu despir algo no jovem só com o olhar. A postura distante de Tiago. Ele não consegue dispersar o seu olhar da face da mulher. Gelou. Uma profunda energia segura a tensão que se gera entre os dois olhares. À distância de três palmos mas o que é certo é que o desejo deles está colar-se. Tiago não sabe bem o que pensar. Tiago não sabe como reagir. Mas o que é certo é que a sua professora acaba de fazer um convite concreto. Isso, ou um jogo perverso decorre sem que ele tenha a capacidade de lidar com ele. Maria José anseia por uma resposta. Aquele é um momento decisivo. Muita coisa pode correr mal na vida da mulher, na sua carreira, se a reacção de Tiago não for correspondida. Uma brisa forte sopra pela cortina da janela. Ele mexe os lábios e o coração dela bate. A resposta dele vai ser curta e seca.
- Sim...


O silêncio é quebrado no quarto. Por enquanto ninguém fala. Não há nenhum som forte que se percepcione. Mas há um ruido intenso que se espalha no quarto. É um ruido que testemunha uma loucura a despertar nas duas almas. Tiago está sentado na cama. Não se move. Espera apenas por todas as reacções da professora. As mesmas que já o trouxeram para aquele quarto intimo. Maria José retira-lhe as sapatilhas. Fixa o olhar nele, procurando saber em que ponto é que a sua presa está em seu poder. Porque Tiago é uma presa dela. Uma preso do seu desejo de descobrir novas sensações. Depois de ter recebido o carteiro em sua casa, Maria José não consegue pôr um limite a si mesma. Tudo precisa de ser libertado e exposto. As suas capacidades de se apaixonar e entregar aos prazeres carnais ainda agora foram acordadas.
- Namoras, Tiago?
- Sim...
- És feliz?
- Acho que sim...
- Mesmo?...A nivel sexual?...
- Sim...acho que sou.
- Há algo que já quisesses ter feito com a tua namorada....e ainda não houve hipótese para isso?
Ele ri-se. Por uns momentos, desvia o olhar dos movimentos dela. Maria José já desapertou as calças do jovem. E há um prazer proibido em tudo o que ela faz. Há uma ousadia inconcebivel, até há bem pouco tempo, em tudo o que ela pensa e demonstra. Entretanto, Tiago volta a olhar para a mulher.
- Há...
- Uhm...então o que é? Ela já te deixou lambê-la?
- Sim...Ela adora isso...
- Claro que adora...Já te chupou.
- Não!... - o sorriso ingénuo dele regressa - Ainda não...
O sorriso de Maria José alarga-se. A sua ousadia rebenta. As suas mãos suaves puxam os boxers brancos do jovem e colocam o seu sexo entesado para fora. A professora gosta. Sente que tem o rapaz sob controlo. De uma forma excitante. Tiago sente-se manipulado. E isso mantém-no entesado. A sua namorada, da mesma idade, por certo não o controla assim.
- O melhor que te posso oferecer, é aquilo que ela ainda nunca te deu...Parece-te justo?
Tiago só consegue acenar positivamente. Tudo isto lhe está a parecer surreal. Tudo aquilo parece louco e ao mesmo tempo fantástico. É perceptivel nos seus olhos que ele julga que aquelas explicações fazem parte de um sonho erótico longo. Maria José aproxima-se da cintura do jovem e segura-lhe o sexo. Imediatamente coloca-o na boca e chupa a ponta com vigor e graciosidade. Como é que isso pode acontecer? Tal é explicado na reacção intensa de Tiago, que apenas consegue fechar os olhos e entrar num êxtase jamais vivido até então. Ajoelhada no chão, colocada entre as pernas dele, com a boca num sexo jovem, Maria José faz explodir o seu desejo. Chupa Tiago com uma necessidade crua de agradar. Como se o broche fosse mais uma prova intima e pessoal de a mulher demonstrar a si mesma que o sexo ainda faz parte da sua vida. Mais do que isso, Maria José entrega ao jovem um prazer intenso e aguerrido. O nervosismo dele intensifica-se, quando um braço dele se apoia na cama e a outra mão acaricia os cabelos loiros curtos da professora. Ela sente a vibração dele de cada vez que passa a boca em toda a picha dele. E aquilo que parece ser uma primeira vez para ambos, revela ser uma demonstração impulsiva de prazer. Como se fossem amantes de longa data que não pudessem esperar mais por este pedaço de loucura. Ele geme. Ele procura resistir. Mas a mulher chupa melhor do que qualquer fantasia podia conceber. O olhar dela ergue-se e coloca-se bem próximo da alma do amante. Maria José pressente que ele vai explodir. Afinal, ele só tem 21 anos e ela está a proporcionar-lhe uma nova experiência. A professora quer mais. O prazer pertence-lhe e ela tem as armas para o poder obter. A roupa que usa torna-se desconfortável, com o calor que faz ebulir todo o seu corpo. Desde os mamilos entesados, à rata húmida. Pára de chupar e levanta-se. Tiago inspira fundo e olha para a mulher, esperando por novas reacções. Ela fixa-o. Ao mesmo tempo retira a sua camisola primaveril. A pouco e pouco, Maria José oferece um strip suave mas estimulante ao seu amante inusitado.
- O que quiseres fazer...O que nunca fizeste...O que nunca pudeste fazer. O que desejas mais neste momento...Sou tua!
Nua. Bonita. Sensual. Mulher. Maria José está de pé defronte do jovem. Sorri para ele, esperando que ele tome uma decisão. Mas o nervosismo ainda controla grande parte da racionalidade dele. Até ele esticar a mão e pegar os dedos da sua professora, Tiago está incontrolável. Depois disso, algo toma conta de si. Ele só não percebe se é o seu corpo entesado, se é algo transcendente a si e ao que o rodeia, se é a sensualidade da mulher que o enfeitiça. Ele puxa a mulher para junto de si na cama. Mas desta vez, é ele que se levanta. Maria José fica de gatas na cama e rapidamente percebe o que o jovem deseja. Tiago jamais pôde imaginar a sua professora naquela posição. Nenhuma fantasia momentânea no meio de uma aula. Nenhum pensamento obsceno atravessou a sua mente em todas as horas de explicação em que, vendo numa nova perspectiva, a mulher o desejou. Mas tudo isto é um impulso para ela. Maria José respira em si tanta paixão como loucura. Haverá tempo para pensar nas consequências de tudo isto. Haverá lugar para entender o porquê de ter desejado tanto envolver-se com aquele jovem. Mas agora existe apenas espaço para gozar. Porque a picha dele acaba de penetrar na sua rata. E ela só o pode sentir. Não o pode ver. Fecha os olhos e confia o seu prazer ao jovem que se encosta ao seu rabo. Tiago segura as nádegas formosas da amante e aproveita o facto do seu sexo estar completamente entesado dentro dela. Sabe-lhe bem. Ele não se mexe. Deixa-se estar. Aprecia o facto de ter uma mulher quarentona nua entregue a si, ainda para mais sua professora. Mas Maria José quer mais. Mexe suavemente as ancas e sente o sexo dele roçar nos lábios vaginais e estimular todo o seu interior. Ela gosta. Ela sorri. Ela expira. Ela inspira.
- Por favor, entra em mim...entra todo em mim, toca-me...dá palmadas, beija-me...faz o que quiseres...mas por favor Tiago....fode-me!
Ele percepciona que o momento não pode bloquear naquela sensação fantástica. Ele nunca tinha sentido a rata da sua namorada assim. Funda, apertada, com contornos mais macios e estreitos que o habitual. O tempo para isso acontecer com a sua namorada virá. Mas para já, ele fode-a. Tiago não perde tempo e movimenta-se para entrar bem dentro da sua professora amante. O seu sexo está estimulado ao máximo. Na cabeça dele, o jovem sabe que tem duas opções. Ou entra devagar e goza lentamente a estimulação até se esporrar, o que se revela uma experiência algo precoce. Ou penetra-a com força e fode verdadeiramente a mulher, o que pode ser um risco porque ele nem sabe se ela está preparada para o orgasmo. Mas Maria José está mais estimulada do que ele pode imaginar. Ainda assim, ele toma uma opção...
- Ohhh!....Sim, Tiago...fode-me...ohhh...fode-me...isso!!...Assim com força....
- Gosta?...Uhmmmm??
- Siim!...Estás a pôr-me louca....Nem sabes como estou louca...oohhh!!
- É tão bom...ohhh! É mesmo bom!
- Uhmm...gostas? Gostas de comer a tua professora?...Ohhh...Diz que sim! Ohhh
- Ahmm...siim! Adoro...Adoro mesmo!
O corpo de Maria José é estimulado a um ponto intenso e estranho. Em pouco tempo, em poucas penetrações, ela sente-se fora de si, atropelada por uma sensação anormal de prazer e exaustão. O sexo do jovem é violento. Penetra-a bem fundo, estimula os nervos interiores da rata e roça no clitóris dela. E Tiago, efectivamente está no auge da sua tusa. A sua picha é enorme, inchando dentro da rata. Envolvido em tamanha ilusão, ele esquece quem come, ele foge à realidade e entrega com a mão direita duas palmadinhas nas nádegas brancas, macias mas quentes de Maria José. O orgasmo de Maria José com as mamas a saltitarem. A penetração seca, crua e profunda de Tiago quando se vem. Os gemidos antes dos gritos. Os gritos que exaltam a loucura do momento. A respiração que corta os gritos. O silêncio que se instala quando ele não quer retirar a picha dentro do sexo dela. Maria José estende-se satisfeita na cama. Tiago deita-se sobre as costas suadas e pálidas da amante. Poderosa. Forte. Intensa. Graciosa. A foda surpreendente que a professora e o aluno partilharam não se explica. Nem a si mesma Maria José vai conseguir justificar a explosão do momento. Tiago irá questionar-se por muito tempo o motivo que fez acender aquele fogo. Um abraço emerge do silêncio. Esconde a estupefacção. Afasta os medos. Tiago sente que a mulher adorou o momento e entrega-lhe um voto de confiança racional.
- Costuma ser assim com todos os alunos? - pergunta ele.
- Se te dissesse que sim, saberias que estava a mentir na mesma.
- Posso continuar a ter explicações?
- O que é que ainda não percebeste?
- Como é que conseguiu ter tanto prazer....
Silêncio. Harmonia. Prazer. Desejo. Paixão. Graciosidade. Os orgasmos de Maria José explicam-se numa caixinha secreta que nunca foi aberta durante anos e que agora desperta em tudo o que o 1º direito do Edificio Magnolia lhe pode dar, de uma forma surreal.

8 comentários:

Peach disse...

Parabens!

já tinha lido parte do teu blog na semana passada (indicado pelo shelyak), e resolvi esperar para ver o que ía acontecer... as expectativas foram mais que superadas... este teu blog é super original no formato, intenso e soberbo a nivel de texto. Os dialogos são de um erotismo atroz, e a perversidade de cada uma das personagens torna-nos completamente dependentes.

Tens muito jeito, conseguindo situar-nos no meio de cada caso.
Confesso que as minhas personagens preferidas são a laura e o afonso... porque ultrapassam limites,não têm medo, porque confiam incondicionalmente um no outro.
adorei!

mais uma vez parabens
vou linkar-te!

beijos

Anónimo disse...

Magnólia
Este capitulo hj foi surpreendente, e demonstra que tens talento.No capitulo anterior não falou sobre como ficou o Afonso. O homem em uma ação como a que foi desenvolvida fica com necessidade de se vir pois caso contrário sente dores nos tomates. Esta de hj de uma professora seduzir um aluno foi de mestre e conhecedor da arte da sedução, como aliás se mostra conhecedora de todas a que se propôs principalmente da arte de bem escrever. Mais uma vez PARABENS
Bjs
Julio135

Paixão disse...

Vim pelo blog do Francisco parar aqui e não podia esperar melhor.
Tenho de dar os Parabéns pelo fantástico, erótico e envolvente história. Muito melhor que uma novela porque posso imaginar tudo ao meu gosto e melhor que um livro porque sou obrigada a controlar a ansiedade de ler o próximo capítulo.
Li o blog todo de uma só vez e fico à espera de cada nova cena no Edificio Magnolia.
Ainda não decidi qual a história é verdadeira mas já tenho a minha favorita ;-)

Vou continuar assídua!

Paixão

Shelyak disse...

Lembro-me - e não será assim tão raro - quando da minha adolescência e um pouco mais à frente, sempre tive desejos de ter sexo com professoras e, principalmente, mulheres mais velhas.
Imagino o que o Tiago sentiu, assim como a Maria José.
Um episódio - mais um - bem escrito e repleto de gosto por um sexo que, quando menos inesperado, mais excitante se torna.
Maravilha... muito gostava eu de me ver em tal situação... Ah! e fosse eu mulher, imagino o gozo que iria ter em tudo...ufffff
:)))

luafeiticeira disse...

Este foi aquele texto que me fez reler algumas partes para congirmar algumas coisas, ou seja, tira toda a hipótese de ser a história real, para já porque um estudante que está no último ano e tem só 21 anos, estranhamente lhe faltaria uma cadeira, mas adiante, tudo é possível, uma professora universitária quarentona a ter uma atitude destas que poderá vir a pôr em causa a sua privacidade, a sua carreira... mais estranho, agora um jovem que tem uma namorada que até é lambida por ele, mas que nunca lhe fez um broche???? Não me parece.
beijos

Magnolia disse...

LUA FEITICEIRA, as tuas conjecturas são efectivamente legitimas e plausiveis. No entanto, creio que pode ser permitida uma objecção ou duas ao que referiste :)
Em relação à idade de Tiago. Ele começou o curso com 18 anos. Aos vinte e um anos ele está a concluir com sucesso o primeiro semestre do terceiro ano, tal como foi especificado. Não vai acabar o curso, apenas o semestre.
Em relação à sua maturidade sexual, bem como da namorada. Nunca foi referido que ele tinha uma vida sexual muito ou pouco activa. Apenas foi referido que ainda não teve algumas experiências, como um broche. O inicio da vida sexual nunca é algo linear, mesmo aos 21 anos.A namorada de Tiago não será a primeira nem a última jovem a adiar o primeiro broche. Até mesmo a temê-lo. Mesmo estando a falar de sexo oral, a receptividade a um broche ou a uma lambidela pode ser muito diferente num casal, especialmente tão novo. E a nenhum momento foi revelado há quanto tempo essa lambidela ocorreu, nem há quanto tempo eles estão juntos. O tempo é algo precioso no sexo. E mais uma vez, as experiências sexuais nesta idade nem são lineares nem tão pouco seguem uma lógica.
Em relação à ousadia da professora em arriscar a sua própria carreira. Sim, é um risco. No entanto, existe um ponto comum entre todos os inquilinos. Todos eles arriscam. Todos eles a um dado momento ultrapassam um limite. O risco que a professora corre é tão intenso e perverso como o de que qualquer outro vizinho.
Não pondo em causa a tua opinião e a tua legitimidade em decidir que história não é verdadeira ( pelo contrário, é extremamente saudável e quero agradecer-te ), creio que a apresentação dos factos da ousadia de Maria José é verosímil.
Na esperança de não ter contrariado a tua opinião, que mais uma vez, é incentivada...quero deixar um agradecimento pela forma como te inseres na história. Verdadeira ou não...

Magnolia disse...

PEACH, um agradecimento especial à forma como vês o blog. Continua a passar por cá. As tuas visitas são sempre bem vindas. E ainda bem que a perversidade é encarada de uma forma racional pelos leitores. O facto de teres um apartamento favorito e que te prende é muito positivo. Obrigada, beijinhos
JULIO 135, é uma forma muito especial de ver o post e de ver toda a envolvência do Edificio. Mais uma vez, agradeço-te.
PAIXAO, é exactamente como dizes. O objectivo é o leitor imaginar e ficar a ansiar por mais. Se esse objectivo for cumprido, vale mesmo a pena continuar a postar. Pode-se saber qual é a tua favorita? Fica por aqui, diverte-te e se possivel, apaixona-te pela "tua" história.
SHELYAK, será possivelmente a fantasia de muitos jovens, homens ou mulheres. Será provavelmente o risco que muitos professores e professoras correm. Um limite que se procura intenso.

Red Light Special disse...

De repente projectei-me para essa situação...
Sou professora, acho que nunca teria a coragem da maria José, por muito desejo que sentisse, por muita vontade que tivesse de estar com um aluno.
O facto de, para mim, ser uma ideia proibida, excitou-me loucamente. Dos melhores textos que já te li...